domingo, 25 de outubro de 2009

Superação na Educação

Há 25 anos ela cuida de crianças em situação de abandono e violência

Roberta Barros nasceu em uma comunidade pobre de Recife. Filha de pais analfabetos, que viviam do trabalho informal. Muitas vezes não tinha o que comer em casa. Começou a trabalhar muito cedo vendendo velas em festas religiosas. Mas Roberta sempre gostou de estudar e, com muito esforço, completou o Ensino Médio. Depois, conseguiu passar no vestibular para Engenharia, mas a faculdade era particular e ela não tinha dinheiro. Três anos depois, conseguiu passar para pedagogia, curso em que se formou graças a uma bolsa de estudos.
Roberta cuida há 25 anos de crianças em situação de abandono e violência. Já atendeu a mais de 2 mil e acredita que a educação pode mudar o país. “Acredito que a superação se dá a partir do momento que você se percebe como sujeito de sua história, do seu destino e, sobretudo, quando você acredita e tem esperança, em um mundo mais justo, mais igual e mais solidário.”


sábado, 24 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

"Saco é um saco"



Sustentabilidade e Consumo Consciente

Na atual sociedade de consumo que vivemos, muitas vezes deixamos de se preocupar com pequenos gestos do nosso dia-a-dia. Pensar no consumo de forma correta, sem exageros e desperdícios é essencial para a preservação do nosso planeta. As empresas precisam se adequar, melhorar o processo produtivo, pensar nas embalagens, enfim praticar os 3 Rs: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.
Você já pensou como pode fazer a sua parte?
Conheça os 3 Rs:

Reduzir
: consiste em tentarmos reduzir a quantidade que produzimos de lixo, como por exemplo, comprar produtos mais duráveis e evitar trocá-los por qualquer novidade no mercado.


Reutilizar: Procurar embalagens, por exemplo, que possam ser usadas mais de uma vez – como garrafas retornáveis de vidro. Ou quem sabe, criar novas utilidades para as que você não precisa mais.


Reciclar: o mais conhecido dos 3 R’s; consiste em transformar um produto-resíduo em outro, visando diminuir o consumo de matéria-prima extraída da natureza.


É importante lembrar que, para obtermos um bom resultado na melhoria do meio-ambiente, os 3 R’s devem ser trabalhados igualmente.


Fuçando na net, encontrei estes vídeos GENIAIS,

Confiram...






















segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Ensinar Valores?

Dizer a uma criança de cinco anos para que coma salada, porque salada “faz bem” não a induz a devorá-la. Se o fizer, fará para agradar a mãe ou, pior ainda, comerá salada “apesar de detestá-la”, porque ainda que não ouse revelar, tem medo da mãe. A criança não gosta das saladas não porque a química que compõe seu organismo a rejeita, mas sim porque não compreende porque deve comer salada. As palavras da mãe não garantem a convicção e em seu nível de conhecimento, comer salada não faz qualquer sentido, ao contrário, por exemplo, de entupir-se de guloseimas. Em verdade, quem recusa a salada na criança não são as suas células gustativas que caracterizam o paladar, mas seu cérebro, pois o cérebro humano jamais aceita o que não lhe faz pleno sentido.
A referência à salada e a circunstância da criança são apenas exemplos simbólicos. Em qualquer idade, somente gostamos do que possui sentido e por esse motivo não somos capazes de decorar um punhado de palavras esdrúxulas, como por exemplo, “murufratagitrari, brucutrape, saratripiu”, mas guardamos com carinho o recado gostoso de que “amanhã será domingo de sol e a praia nos espera”. Se pensarmos bem, a aparente dificuldade da memória para registrar os dois recados acima é absolutamente a mesma, mas fixamos a segunda e não a primeira porque a segunda faz sentido. Em síntese, o “combustível” do cérebro humano é sempre a “significação” e quando tentam nos enfiar na memória frases sem essa essência, reagimos como reage a criança diante da salada imposta.
É por esse motivo que é importante ensinar valores.
Os valores não são como habitualmente se pensa atributos desejáveis ao ser humano, ou fundamentos da dignidade da pessoa, ou objeto de escolhas morais, ou qualidade que pode fazê-lo mais ou menos bonito no contexto social. Ao contrário, os valores são os alicerces da humanidade, a essência da preservação da espécie e o “alimento” que integra e faz prosperar os grupos sociais. Mais que isso, “Valores” são, em última instância, aquilo que pode ser vivenciado como algo que faz sentido e, dessa forma, como tudo quanto dá razão à vida. A vida biológica do homem, tal como a vida
biológica da mosca, não necessita ser vivida. Representa simplesmente uma circunstância evolutiva, um acidente orgânico e dessa forma, basta durar apenas o tempo para se reproduzir. Com essa missão orgânica concluída, a vida não tem mais motivo e morrer ou não constitui apenas um acidente que termina outro que a gerou.

Mas, o homem não é apenas constituído por uma vida biológica. É uma vida que alcança a plenitude do sentido porque ama, sofre, constrói, se zanga, se surpreende, foge da tristeza, anseia pela felicidade, cultiva a simpatia, exibe compaixão, embaraça-se, assusta-se com a culpa, cresce com o orgulho, mortifica-se com a inveja e por isso tudo causa espanto e admiração, indignação ou desprezo. “Sem sentir-se “inundado” pelas emoções e pelos valores, a vida não é vida e se fosse possível não tê-los, bastava ao homem passar pela vida e não viver”.

É por esse motivo, insistimos que é importante ensinar valores.
Mas se não se duvida dessa importância, é essencial que se descubra que ensinar valores tal como se insiste com a criança que coma salada, implica em sua rejeição ou, pior ainda, em um domínio sem compreensão, uma aprendizagem sem significação, logo rejeitada pelo cérebro. Valores não se ensinam, pois, com conselhos.

Nada contra os conselhos. Se bonitos e bem intencionados até que não ficam mal em quem quer que seja. Mas, acredita-se que possam ser “apreendidos” representa uma outra história. Os valores, tal como as saladas, precisam de momentos certos para serem mostrados e, sobretudo, necessitam de exemplos para serem explorados, circunstâncias específicas para que sejam compreendidos, ambientes emocionalmente preparados para que sejam discutidos. Assim como não se discute a boa intenção da mãe em tentar empanturrar seu filho de cinco anos de saladas, também não se discute a intencionalidade de se ensinar valores de forma discursiva. Isso até pode ser satisfatório para a consciência de quem transmite, mas certamente é inútil para o cérebro de quem acolhe. Se é que acolhe.

Celso Antunes

domingo, 18 de outubro de 2009

Faces in Places ( Pareidolia )

Você sabe o que é pareidolia?
Já ouviu falar?

Nas palavras da Wikipedia, “O termo pareidolia descreve um fenômeno psicológico que envolve um vago e aleatório estímulo (em geral uma imagem ou som) sendo percebido como algo distinto e significativo”.

O caso mais famoso que temos na web é a Lol Chair.


A pareidolia fascina tanto e a tantos que até grupo no Flickr tem, chamado Faces in Places, e com um enorme acervo de fotos.

Ao contrário do que alguns pensam pareidolia não está ligada à mensagem subliminar, aquela incessante busca por sinais estranhos em diversos contextos. A pareidolia é apenas a criação da nossa mente, tendo como ponto de partida formas.

Algumas fotos postadas no grupo do Flickr citado acima.









Selinho



Este selinho ganhei da Ana Paula do blog
Brincando e Aprendendo
Valeu amiga
Beijinhos

Música Boa*


Essa cantora britânica, Imogem Heap, me deixou realmente perplexa, encantada e hipnotizada.



Quem quiser conhecer mais trabalhos dela, pode ir até seu perfil no MySpace ou em seu Site.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

De Professor para professor!

Respostas “cantadas” por verdadeiros professores às perguntas do dia-a-dia:


1P- Quando pensei em ser professor, o que aconteceu?

1R- Os sonhos mais lindos sonhei! De quimeras mil, um castelo ergui.


2P- Ao encontrar alunos com dificuldades, o que disse?

2R- Levanta, sacode a poeira e dá volta por cima.


3P- Quando um aluno me magoou, o que pensei?

3R- Ainda vai levar um tempo pra fechar o que feriu por dentro. É natural que seja assim, tanto pra você quanto pra mim.


4P- Mas quando começo minha aula, qual a sensação?

4R- Quando eu estou aqui, eu vivo este momento lindo. Olhando pra você e as mesmas emoções sentindo.


5P- Quando os alunos estão desanimados, pelos problemas do dia-a-dia, o que digo?

5R- Canta, canta minha gente deixa a tristeza pra lá. Canta forte canta alto que a vida vai melhorar.


6P- Como reajo às inovações?

6R- Tudo que se vê não é, igual ao que a gente viu a um segundo. Tudo muda o tempo todo no mundo. Não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo, agora, há tanta vida lá fora. Aqui dentro sempre como uma onda no mar…


7P- Ser professor é?

7R- Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar, cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem melhor s será. Mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita e é bonita.


8P- E quando quero descobrir se estou no caminho certo…

8R- Olho pro céu e vejo uma nuvem branca que vai passando, olho pra terra e vejo uma multidão que vai caminhando. Como essa nuvem branca essa gente não sabe aonde vai. Quem poderá dizer o caminho certo é você MEU PAI. Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui.


*Recebida por e-mail!

Selo do Professor


Que lindo este carinhoso selinho feito pela Adri,
que leva a sério "Ser Professora"
Parabéns pelo selinho e pelo BLOG
que está show!